Durante um bom par de anos discutiu-se com algum fervor no meio académico a resposta à questão: “Nascemos ou podemo-nos tornar empreendedores?”.
Dos vários quadrantes apareceram sugestões e teorias sobre o assunto sem que se gerasse consenso. Até que alguns começaram a defender e a mostrar provas de que a escola pode ter um papel fundamental na formação para o empreendedorismo. Entenda-se empreendedorismo como muito mais do que a criação de uma empresa, inclui também o desenvolvimento de competências que favoreçam o intraempreendedorismo associado à inovação e criatividade em ambiente empresarial. Peter Drucker chegou mesmo a mencionar que o empreendedorismo não é mágico, não é um mistério, não está nos genes, e, como tal, é uma disciplina e pode-se aprender!
Considera-se que o empreendedorismo não depende de algo exclusivamente intrínseco ao ser humano, podendo ser influenciado pelo ambiente e estímulos externos que vão desde os círculos mais restritos da família e amigos até às instituições onde os indivíduos se inserem, e mesmo ao contexto nacional e regional do campo de actuação de cada um.
Artigo na integra http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=13425
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