Recentemente fui
convidado para fazer coaching de um
presidente onde a empresa estava recebendo aporte de capital de um private equity. Ele queria saber como mudar a sua gestão
face aos novos desafios e requisitos deste setor. O privite
equity tem dominado as manchetes do mundo dos negócios. Este setor, que já
foi relativamente discreto, até mesmo exótico, vêem ampliando a sua
participação, principalmente no Brasil. Em 2001, os investimentos somaram pouco
mais de 300 milhões de dólares. Em 2008, o total atingiu 3,6 bilhões de
dólares. Há um verdadeiro fluxo de dinheiro esperando para ser investido
lucrativamente. Se você ainda não parou para pensar neste movimento, talvez
devesse começar a se preocupar em entender como os líderes de private equity trabalham.
Não pretendo
esgotar o tema, mas levá-los refletir de como estes novos entrantes no mercado
pesam e agem, pois mesmo a sua empresa não tendo como sócio um private equity estará competindo com uma
que está sendo orientada por um. Resumindo, algumas das lições soarão
familiares e algumas até parecerão óbvias. No entanto, do nosso ponto de vista,
elas não estão sendo aplicadas de forma consistentes.
Como dissemos
acima a sua principal tarefa como CEO é tornar sua empresa mais valiosa. Um
líder se compromete a criar oportunidades e recompensas para as pessoas que
ajudam a fazer a empresa bem-sucedida. É importante você reavaliar regularmente
qual é o potencial máximo de seu negócio e fazer a organização se concentrar
nas poucas iniciativas que realmente são cruciais para atingir este potencial
máximo. Você tem que estar disposto a desafiar as pessoas em sua organização,
com o dever de concentrar-se nos resultados de forma obsessiva, severa e
entusiasmada. Definir o potencial máximo de uma empresa significa perguntar e
responder realisticamente à pergunta: “Qual é o ponto mais alto?”. Lembre-se,
nenhuma empresa pode ser bem-sucedida se divide seus recursos entre muitas
iniciativas.
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