A
empresa portuguesa de brinquedos científicos duplica a facturação obtida no
primeiro trimestre de 2011 e factura 120 mil euros.
A
Science4you, empresa portuguesa que se dedica à produção, desenvolvimento e
comercialização de brinquedos científicos em parceria com a Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa, apresenta os resultados do primeiro
trimestre de 2012, que resultam num crescimento de 100% face ao mesmo período
de 2011 e uma facturação de 120 mil euros.
“A duplicação
dos resultados obtidos neste primeiro semestre é resultado da consolidação da
marca Science4you em Portugal e continuidade da forte aposta na
internacionalização dos nossos produtos em países como Japão, Índia, Grécia e
França”, adianta Miguel Pina Martins, CEO
da Science4you. “Não obstante a actual
situação económico-financeira, acreditamos que no final do ano os resultados
continuarão a ser muito positivos”.
Os
mercados internacionais têm-se revelado uma forte aposta da empresa portuguesa
de brinquedos científicos. No início do ano, a Science4you esteve presente na
London Toy Fair, a maior feira dos
profissionais da indústria de brinquedos do Reino Unido e teve também os seus
produtos em exposição na 63ª Feira Internacional do Brinquedo, em Nuremberga,
Alemanha. A presença nos certames internacionais permitiu à Science4you
realizar contactos com distribuidores e lojistas de todo o mundo.
A
Science4you tem também pautado a sua aposta na diversificação dos seus produtos
e actividades. Aos brinquedos nas áreas da Química, Biologia, Física,
Geografia, entre outros, a Science4you tem diversificado a sua actuação com o
lançamento do Magic4you, jogos de magia, o Quiz4you, jogos de pergunta e
resposta, Quebra-cabeças e o Crazy Jelly.
Sobre a Science4you:
A
Science4you é uma empresa portuguesa que se dedica à produção, desenvolvimento
e comercialização de brinquedos científicos, em
parceria com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que estimulem o
conhecimento de crianças em jovens. Constituída em Janeiro de 2008, a empresa
nasce de um projecto académico de Miguel Pina Martins, fundador e CEO da
empresa. Financiada por capital de risco e business
angels, a empresa foi criada no âmbito do Programa FINICIA, com um capital
social de 55 mil euros, em que 45 mil constituem micro capital de risco
financiado pela Inovcapital.
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