quarta-feira, 16 de outubro de 2013

André vai dar a volta ao mundo para nos convencer a sermos empreendedores

Um jovem português vai fazer uma viagem à volta do mundo e recolher histórias de empreendedorismo de sucesso para motivar os portugueses.

"A única coisa que cai do céu é a chuva". É com a citação de Vinícius de Moraes em pensamento que André Leonardo encara a vida. O gestor de 24 anos, natural da ilha Terceira, nos Açores, vai realizar uma viagem à volta do mundo, na qual vai conhecer e relatar histórias de empreendedorismo de sucesso para estimular os portugueses a seguirem o mesmo rumo.
Uma mochila e uma câmara. A bagagem parece curta para quem vai sozinho numa viagem de sete meses, mas certamente virá "carregado" de conhecimentos adquiridos nos 15 países por onde vai passar. A partida ainda não tem data definida, mas deverá ter início em meados de novembro.

O projeto André Leonardo Entrepreneurship Tour inspira-se em Fernão Magalhães, o navegador quinhentista responsável pela primeira circum-navegação do globo. "Fernão Magalhães foi empreendedor no seu tempo, mas agora também há portugueses com muita capacidade e necessitamos de acreditar que somos talentosos", assinala o jovem viajante que entende que "com o mercado interno em baixa, é necessário exportar e internacionalizar as empresas e a marca Portugal".

Foi isso que este jovem pretendeu ao decidir fazer o trajeto que começou a ser preparado há dois anos, um processo "bastante trabalhoso". André desdobra-se em questões logísticas e teve mesmo de aprender programação, webdesign e a lidar com o "photoshop" para desenvolver o projeto. Todas estas competências tiveram um custo praticamente nulo, já que aprendeu tudo "através de artigos, tutoriais e vídeos na Internet".

Para conseguir financiamento, este viajante tem procurado empresas portuguesas, até porque, segundo afirma, é uma "excelente forma" de levar Portugal consigo durante a jornada. No entanto, a angariação começou antes com outra iniciativa. O jovem organizou o Flea Market, nos Açores, que permitia que várias pessoas vendessem os seus produtos e onde ele próprio vendeu o que já não necessitava.

"O dinheiro das vendas permite-me pagar a estadia e a alimentação na jornada de voluntariado no Quénia", afirma este empreendedor. Embora a missão do projeto seja dar a conhecer casos de sucesso pelo mundo e espalhar o nome Portugal, André Leonardo vai estar como voluntário no país do oriente africano, onde irá ensinar empreendedorismo nas escolas e nas universidades.

Portugal aos olhos do viajante

Embora seja um otimista e empreendedor por natureza, André sabe que os jovens não têm um futuro fácil, até porque "muitos saem da universidade e têm muitas dificuldades em conseguir o primeiro emprego". Mas deixa o repto: "Cada vez mais é necessário diferenciarmo-nos e apostar em sermos os melhores na nossa área".
Empreender é a aposta deste jovem e espera conseguir influenciar outros para esta forma de estar na vida. "Ser empreendedor não é apenas criar empresas", afirma André Leonardo, "é uma atitude perante a vida", conclui.
Quando a viagem terminar, está previsto que o projeto passe a livro. Parte dos lucros da venda serão revertidos para a Associação Acredita Portugal. Será ainda possível seguir as pisadas deste viajante através do website do projeto.

Iniciativa «Atelier Empreender Criança» chega a Luanda

O «Atelier Empreender Criança» da fundação AIP chegou a Angola com o apoio do Governo português. O objectivo é criar uma cultura de Empreendedorismo nas crianças para serem o motor do desenvolvimento económico do futuro.
Angola, Cabo Verde, Moçambique e Timor-Leste serão os países-alvo deste programa, numa primeira fase, onde os contactos institucionais com as entidades do Ministério da Educação de cada país já foram iniciados.

O programa de cooperação foi assinado esta sexta-feira, 11 de Outubro, em Luanda, na presença do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Luís Campos Ferreira.

O «Atelier Empreender Criança» pretende promover o empreendedorismo na rede escolar do ensino básico através de um compromisso entre a escola, as empresas e a comunidade.

A prioridade é o ensino público de cada país, sendo que o programa arranca já este mês nas escolas portuguesas que acompanham o ano lectivo de Portugal, e também num projecto-piloto com mil crianças do ensino público em Cabo Verde.

Em Angola, onde foi assinado o primeiro protocolo, serão abrangidos aproximadamente 200 alunos a frequentar o 3.º ano de escolaridade.

O «Atelier Empreender Criança» é um programa AIP-CCI, cujo projecto-piloto de lançamento em Portugal abrangeu 2000 crianças do ensino básico, no anterior ano lectivo, distribuídas por 87 escolas em todo o país.

Agora a iniciativa vai estender-se aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) para desenvolver acções que contribuam para a consolidação de uma cultura de empreendedorismo nas crianças.

O programa pedagógico está adaptado a 30 semanas, uma hora semanal durante o ano lectivo e inclui todos os materiais necessários - manual do professor, jogo pedagógico, fichas de trabalho e um livro de banda desenhada sobre empreendedorismo para cada criança.

O factor empreendedorismo

As mais recentes em sede de empreendedorismo suscitam a oportunidade duma breve reflexão sobre a importância de uma agenda estratégica para um verdadeiro capital empreendedor no País. O modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara - apoiar novas empresas, de preferência de base tecnológica, assentes numa forte articulação com centros de competência e capazes de ganhar dimensão global. Ganhar o desafio de um Portugal empreendedor é em grande medida a demonstração da capacidade de uma nova agenda, assente na inovação, conhecimento e criatividade como factores que fazem a diferença, numa ampla base colaborativa e participativa.

O primeiro grande vector desta afirmação do capital empreendedor passa pela activação positiva do capital social. Dinamizar uma cultura de participação efectiva, consolidar mecanismos de valorização da ética comportamental por parte dos diferentes actores, estabelecer uma matriz doutrinária pedagogicamente disseminada de qualificação dos princípios do rigor, respeito pela inclusão em sociedade mas aceitação dos resultados do jogo da competitividade. Não se trata de impor ‘social rules' pré-formatadas a um país com padrões comportamentais historicamente consolidados, mas de fazer do desafio da qualificação do capital social global um exercício exigente de responsabilidade colectiva de mudança da capacidade de ir a jogo.

O exercício de maior selectividade dos potenciais promotores de projectos e de maior atenção operativa a uma monitorização dos resultados conseguidos terá que ser acompanhado desta acção global de qualificação sustentada da rede de actores que compõem o quadro de animação social e económica do território. Não se realizando por decreto, não restam dúvidas que esta acção de ‘competence building' de entidades da administração pública central e local, centros de ensino e saber, empresas, associações e demais protagonistas da sociedade só tem sentido de eficácia se resultar dum exercício de "cumplicidade estratégica" entre os diferentes protagonistas. Só assim se consegue empreender com sucesso.

Cabe às empresas o papel central na criação de riqueza e promoção duma cultura sustentada de geração de valor, numa lógica de articulação permanente com universidades, centros I&D e outros actores relevantes. São por isso as empresas essenciais na tarefa de endogeneização de activos de capital empreendedor com efeito social estruturante e a "leitura" da sua prática operativa deverá constituir um exercício de profunda exigência em termos de análise. Tendo sido as empresas um dos actores fortemente envolvidos nas dinâmicas de financiamento comunitário ao longo destes últimos vinte anos ressaltam indícios de défice de "capital empresarial" em muitos dos protagonistas envolvidos. Torna-se por isso imperativo apostar numa agenda de mudança.

Politécnico do Porto defende perfil empreendedor para os seus graduados

Rosário Gambôa defende a necessidade de se introduzir cada vez mais cedo a cultura de inovação e empreendedorismo na formação dos estudantes: “o graduado pelo politécnico deverá ser naturalmente empreendedor. É esse o perfil que desejamos”, observou a presidente do Instituto Politécnico do Porto, no fecho 10ª edição do Concurso Poliempreende.
A presidente do IPP recebeu na cidade da Guarda o testemunho para a coordenar a 11ª edição do Concurso Poliempreende, o concurso de empreendedorismo promovido pelos Institutos Politécnicos e que foi galardoado na categoria “Investimento em Competências Empreendedoras”, nos Prémios Europeus de Promoção Empresarial (European Enterprise Promotion Awards – EEPA).
O IPP vai organizar o próximo Poliempreende, que à semelhança de anteriores edições verá introduzida uma inovação no concurso. Nesta 11ª edição a novidade será a vinda de uma equipa do Brasil, selecionada num concurso similar ao Poliempreende que decorrerá no Brasil, com apoio do Politécnico do Porto.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Alunos de Mação vencem concurso europeu de empreendedorismo

Criar um sistema para carregar dispositivos electrónicos sem a utilização de energia eléctrica e sem fios foi a ideia de negócio vencedora do projecto StartUp_EU e veio de quatro alunos do 11º ano da Escola Secundária de Mação. No jogo pedagógico participam mais de 400 estudantes do ensino secundário de vários países da União Europeia, mas os portugueses tiveram a invenção mais original.

Em Abril deste ano, uma turma de 14 alunos da Escola Secundária de Mação, promovida pelo TAGUSVALLEY – Tecnopolo do Vale do Tejo, inscreveu-se e foi aceite no desafio do StartUp_EU, desenvolvido no âmbito do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida da União Europeia. Dos quatro grupos em que se dividiu a turma surgiram várias ideias. No entanto, apenas uma equipa avançou neste jogo educativo, que desenvolve capacidades empreendedoras nos jovens através de uma plataforma de tecnologia Web 2.0.

Criar um dispositivo para carregar telemóveis, computadores portáteis e aparelhos que não necessitam de cabos eléctricos, alimentado a energia solar e com transmissão via wi-fi, foi o projecto que colocou os quatro alunos de Mação entre os seis finalistas europeus. Nessa lista constava dois grupos de estudantes de Granada (Espanha), duas equipas de Riga (Letónia) e uma de Lodz (Polónia), da qual saíram os portugueses de Mação vitoriosos, tendo o resultado sido conhecido no passado dia 3 de Outubro, no Porto.
Além de uma pequena quantia de dinheiro, os estudantes vão ter direito a consultadoria sobre a sua ideia de negócio pelos elementos do júri do concurso, composto por entidades de referência mundial na área do empreendedorismo. A Escola Secundária de Mação vai, ainda, ser alvo de um estudo de caso pelas boas práticas pela European Business & Innovation Centres Network (EBN), promotora do concurso e da qual o TAGUSVALLEY é associado.

A conferência Final do StartUp_EU, em que foram conhecidos os resultados, serviu também para professores, decisores políticos e outras entidades interessadas trocarem experiências e opiniões sobre as metodologias e práticas de e-learning, podendo estes deixarem o seu feed-back sobre as ferramentas e metodologias deste jogo.

O Projeto StartUp_EU (ser um empresário de Alta Tecnologia) é uma iniciativa co-financiada pela União Europeia e é projectado para motivar os alunos do ensino secundário, recriando a emoção e inovação criativa de uma nova empresa startup. Através da plataforma on-line, os estudantes europeus aprendem sobre empreendedorismo por meio de inspiradores e instigantes vídeos, livros sobre negócios, planos de marketing e técnicas de apresentação. Esta iniciativa surgiu no debate Económico Mundial de 2011 “Educating, the Next Wave of Entrepreneurs”, em que se concluiu que quanto mais cedo é estimulado o espírito empreendedor nas pessoas, melhores são os resultados para a sociedade.

Parceiro da EBN, que o reconhece como Business Innovation Centre (BIC) desde 2011, o TAGUSVALLEY serviu de elo de ligação entre os alunos e a organização neste processo, na sequência do trabalho que tem desenvolvido de incentivo ao empreendedorismo nas escolas, com o projecto EMPRE. Esta metodologia, que está prestes a arrancar este ano lectivo, desafia os alunos do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico do Médio Tejo a criarem “empresas”, formando equipas e aplicando os vários processos, desde a criação de uma identidade corporativa, estudo de mercado, definição das gamas dos produtos e gestão de fornecedores e clientes.

Empreendedorismo - Por onde começar?

Empreender é ter uma ideia inovadora e conseguir colocá-la em prática com a visão em seu público potencial. Estamos em um país empreendedor em que milhares de negócios nascem a todo instante. Mas, quase a metade deles não sobrevive nos três primeiros anos. Quais são os seus principais erros? Como fazer a diferença?

Empreendedor é aquele que cria uma solução, um jeito novo ou deteta uma demanda que ainda não foi suprida em determinada área de produto ou serviço. A motivação empreendedora pode nascer de duas esferas: necessidade ou oportunidade. Nasce de uma necessidade quando, por exemplo, a pessoa não encontra espaço no mercado de trabalho e busca outras opções para obter renda, geralmente, sem o amparo de pesquisas e planejamento. Já o empreendedor por oportunidade, deteta uma alternativa de lucro a partir de seus conhecimentos e habilidades, além de encontrar um público potencialmente interessante para consumir os seus serviços.

Segundo o IBGE, 48,2% das empresas não sobrevivem após os três primeiros anos de existência (2010). Esta aí a necessidade de realizar um planejamento eficaz, para que seu negócio já inicie com o diferencial de conhecer o mercado, as oportunidades e ameaças que poderá encontrar.

Para iniciar o seu projeto, responda quatro perguntas:
1.  O que quero fazer?2.  Quando fazer?3.  Por que fazer?4.  Como fazer?

Esse é o inicio do seu planejamento. Pois, tão importante quanto ter uma ideia inovadora é cuidar dela e estruturá-la, para que ela “nasça” em momento oportuno.
Coloque no papel - Faça pesquisas!
1.  Foco no diferencialQuais são os meus diferenciais?
A partir da sua motivação para empreender, você já deverá saber quais são os seus diferenciais. Por que alguém compraria o seu produto e não o do concorrente? É o atendimento? Uma peça nova? Um jeito inovador? Criatividade, responsabilidade, paixão pelo que faz...
O mais importante desse diferencial é que o seu cliente deverá ter plena consciência dele, do mesmo modo em que todos aqueles que direta ou indiretamente trabalharem com você.

2. Calcular o investimentoDe onde esse dinheiro vai sair? Em quanto tempo pretendo ter o retorno?
Elabore o planejamento financeiro (gastos com máquinas, móveis, utensílios, equipamentos de informática, projetos, água, luz, transporte...). Calcule também, uma margem de erro, pois deve ter consciência de que poderá enfrentar algumas dificuldades, como: queda nas vendas, inadimplência de clientes, aumento das despesas variáveis, aumento de custos de materiais e desperdícios operacionais.

3. Plano de NegóciosConsiste basicamente em colocar no papel todas as suas ideias, projeções e dados sobre o negócio. Esse é o principal erro das empresas que não sobrevivem por muito tempo: a falta do plano de negócios!
Assim também acontece em tudo na vida: a compra de uma casa, o planejamento financeiro da família, cronograma de estudos para passar no vestibular, e afins. Então, o quanto antes você aprender que o planejamento é a primeira etapa de qualquer ação, você passará a obter melhores resultados em todas as esferas da vida. Vale a pena tentar.
Conhecer a área de atuação é tão fundamental quanto ter vontade de entrar nela. Tenha formação ou um bom nível de conhecimento para atuar.Se vai entrar no ramo de padarias, por exemplo, mas não tem contato com nenhum outro, não saberá as reais dificuldades e oportunidades encontradas. Pesquisar os concorrentes potenciais é um modo de descobrir seus pontos fracos e ter uma noção real de como ele sobrevive, além de identificar em que poderá ser melhorar. Isso é empreender. Inovar com consciência!

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Concurso Nacional Poliempreende decorreu na Guarda

No Instituto Politécnico da Guarda (IPG) decorreu, na passada semana, a apresentação dos projetos selecionados para o concurso nacional Poliempreende.
Como já é hábito, antes da apresentação formal dos projetos a concurso (os projetos vencedores de cada instituição da parceria) decorreram dois dias de convívio entre as equipas e responsáveis do Poliempreende em cada uma das 21 instituições politécnicas.

“Este ano procurou-se organizar uma visita que salientasse o empreendedorismo da região através dos seus atores”, referiu-nos Teresa Paiva, Diretora da Unidade de Desenvolvimento e Investigação do IPG. “Assim, “perseguimos” o empreendedorismo, pesquisando o percurso da família Cabral, com raízes na Guarda (Álvaro Gil Cabral, trisavô de Pedro Álvares Cabral, foi o alcaide mor do Castelo da Guarda) até Belmonte e daí para o Brasil. “Perseguimos” um povo empreendedor, com forte presença na região da Beira Interior, em particular Guarda e Belmonte, e ainda “perseguimos” a diferenciação e inovação de um território que numa visão pouco profunda parece agreste e inóspito, mas que transparece e respira força e perseverança. Estas qualidades empreendedoras territoriais levaram-nos a Almeida, vila fortaleza e candidata a Património Mundial e a Trancoso, uma cidade bonita e cheia de casos de criatividade e inovação, visitando a empresa LGB”. Acrescentou Teresa Paiva.
Nesta décima edição, o primeiro prémio foi atribuído ao Projeto “EndoRobot Handheld Robot for MIS” – IP Cávado e Ave; o segundo lugar foi conquistado pelo trabalho Projeto “BioMec – Engineering Solutions” – IP Coimbra, enquanto o terceiro prémio foi entregue ao Projeto “RuralNet” – IP Bragança.
De referir que, na área de “Projetos de Vocação Empresarial” foram entregues menções honrosas aos projetos “Jet sy”  - ESEnfCoimbra e “Cadeira Autónoma Ecológica” – IP Viana do Castelo. Na secção de “Equipa Empreendedora” foi atribuída uma menção honrosa ao Projeto “Aromas da Montanha” – IP Guarda.

O Prémio Delta (equipa empreendedora) foi entregue ao projeto “Cereja no topo da Cavaca” – IP Viseu.

Recorde-se que este concurso destina-se a Estudantes de Escolas Superiores dos Institutos Politécnicos (IP), com inscrição em vigor; diplomados de qualquer grau, por Escolas Superiores dos IP; docentes dos Institutos Politécnicos ou outros indivíduos desde que integrando equipas constituídas por alunos e/ou diplomados.

As instituições do Ensino Superior Politécnico e um conjunto de Escolas Politécnicas uniram-se através do programa Poliempreende para conseguir dar resposta a uma necessidade do país que ainda é uma lacuna do ensino Superior, ou seja, incutir nos alunos a capacidade de empreender.
Fomentar uma cultura empreendedora e contribuir para o desenvolvimento económico do País ajudando a qualificar a classe empresarial são os grandes objetivos do Poliempreende.