A emergência do conhecimento como principal factor produtivo coloca o pensamento económico à beira de uma mudança de paradigma. A “nova economia baseada no saber”, segundo William Halal (na colectânea The Infinite Resource), é marcada pelo predomínio da liderança do conhecimento e da visão sobre os outros factores de produção, levando à criação de organizações que aprendem e gerem o saber. Estamos diante de um cenário de rara complexidade, com fenómenos económicos, sociais e novas plataformas tecnológicas que provocam uma completa reestruturação do ambiente de negócios.
O novo contexto pressiona as empresas a transformarem o modelo de negócios em processos mais ágeis, flexíveis, integrados, automatizados e interdependentes entre os parceiros. Ao interagir com profissionais qualificados, geograficamente distantes, a um custo menor, a organização conta com a diversidade das contribuições para alavancar seu processo interno de inovação e em rede com outras empresas, obtendo vantagens em relação a seus concorrentes. O modelo económico baseado em conhecimento requer elevada formação científica e tecnológica.
Também neste cenário a colaboração é o novo princípio competitivo e uma revolução silenciosa que é capaz de alterar a estrutura de empresas, economia e da sociedade. Construir redes de reciprocidade e solidariedade, que criam riqueza monetária, fortalecendo o sector.
O desenvolvimento dinâmico é a primeiramente, fundamentado no empreendedorismo e na não dependência das políticas governamentais. O sucesso e o esforço são individuais. O desenvolvimento sistémico não está mais baseado no funcionamento dos mercados e do empreendedorismo individual, mas também nos esforços colectivos, para formar um ambiente encorajador e rentável. Organizações capacitadas, em contínuo aperfeiçoamento e redes de negócio com vantagens percebidas.
A coopetição que explora uma forma nova de olhar para o negócio e alavancar saudáveis relacionamentos, procurando cenários vencedores de uma estratégia, que se esforça para ampliar a participação de cada uma das organizações, sem tomar a participação do parceiro.
Negócios colaborativos, em que organizações estão compartilhando informações e processos para aumentar a velocidade e eficiência em modelos de negócio, construídas para obter o máximo benefício das redes.
Um estudo de longevidade empresarial constatou que as organizações longevas tinham características em comum e apresentam comportamento similar ao dos seres vivos. Organismos com forte noção de comunidade e identidade colectiva.
O novo contexto pressiona as empresas a transformarem o modelo de negócios em processos mais ágeis, flexíveis, integrados, automatizados e interdependentes entre os parceiros. Ao interagir com profissionais qualificados, geograficamente distantes, a um custo menor, a organização conta com a diversidade das contribuições para alavancar seu processo interno de inovação e em rede com outras empresas, obtendo vantagens em relação a seus concorrentes. O modelo económico baseado em conhecimento requer elevada formação científica e tecnológica.
Também neste cenário a colaboração é o novo princípio competitivo e uma revolução silenciosa que é capaz de alterar a estrutura de empresas, economia e da sociedade. Construir redes de reciprocidade e solidariedade, que criam riqueza monetária, fortalecendo o sector.
O desenvolvimento dinâmico é a primeiramente, fundamentado no empreendedorismo e na não dependência das políticas governamentais. O sucesso e o esforço são individuais. O desenvolvimento sistémico não está mais baseado no funcionamento dos mercados e do empreendedorismo individual, mas também nos esforços colectivos, para formar um ambiente encorajador e rentável. Organizações capacitadas, em contínuo aperfeiçoamento e redes de negócio com vantagens percebidas.
A coopetição que explora uma forma nova de olhar para o negócio e alavancar saudáveis relacionamentos, procurando cenários vencedores de uma estratégia, que se esforça para ampliar a participação de cada uma das organizações, sem tomar a participação do parceiro.
Negócios colaborativos, em que organizações estão compartilhando informações e processos para aumentar a velocidade e eficiência em modelos de negócio, construídas para obter o máximo benefício das redes.
Um estudo de longevidade empresarial constatou que as organizações longevas tinham características em comum e apresentam comportamento similar ao dos seres vivos. Organismos com forte noção de comunidade e identidade colectiva.
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