"As gerações de agora procuram mais do que um emprego de oito horas. Eles querem um trabalho estimulante e com que se identifiquem", frisou Marquet, explicando assim a longa série de iniciativas relacionadas com o empreendedorismo realizadas em Lisboa nos últimos meses.
"Este é um caminho no qual ainda estamos a dar os primeiros passos", acrescentou, atribuindo a atual `febre` do empreendedorismo ao facto de "muita gente não ter emprego na economia tradicional".
O festival visa prover com ferramentas práticas os empreendedores e responsáveis de `start-up` [novas empresas], conetando-os também com investidores que os ajudem a lançar os seus projetos.
Marquet afirmou que em Portugal há "imenso espaço para crescer", mesmo que as `start-up` ainda tenham "pouco peso na economia" do país.
O Explorers Festival visa "apanhar várias áreas" do empreendedorismo, incluindo o social, embora a tecnologia esteja priorizada na `Toolbox`, a segunda fase do evento, na qual serão reunidos "especialistas em ferramentas para `start-up`" como gestores, designers e engenheiros.
Segundo estudo divulgado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa na semana passada, a proporção de empreendedores em Portugal mantém-se estável, apesar da crise económica, com uma percentagem de 7,7% de adultos envolvidos em `start-ups`.
A taxa TEA, que mede a percentagem de adultos envolvidos em `start-ups`, cresceu em Portugal em 2012 de forma ligeira face a 2011 (7,5%), ocupando o 44º posto do universo do estudo GEM 2012, que agrupa 69 países, e é a 7ª maior entre as 24 economias participantes orientadas para a inovação, ficando 0,6 pontos percentuais acima da média desses países.
A faixa etária dos 25 aos 34 anos é a que reúne mais empreendedores entre os portugueses, sendo que a taxa TEA nessa categoria é de 10,6%.
O número de portugueses envolvidos na gestão de novos negócios corresponde a 9,2% da população adulta masculina, enquanto 6,1% são mulheres.
Em Portugal, os empreendedores concentram-se em 44,9% no setor que inclui os negócios direcionados para o consumidor final, em 26,2% no setor da transformação e finalmente em 23,8% na prestação de serviços a outras empresas.
"Este é um caminho no qual ainda estamos a dar os primeiros passos", acrescentou, atribuindo a atual `febre` do empreendedorismo ao facto de "muita gente não ter emprego na economia tradicional".
O festival visa prover com ferramentas práticas os empreendedores e responsáveis de `start-up` [novas empresas], conetando-os também com investidores que os ajudem a lançar os seus projetos.
Marquet afirmou que em Portugal há "imenso espaço para crescer", mesmo que as `start-up` ainda tenham "pouco peso na economia" do país.
O Explorers Festival visa "apanhar várias áreas" do empreendedorismo, incluindo o social, embora a tecnologia esteja priorizada na `Toolbox`, a segunda fase do evento, na qual serão reunidos "especialistas em ferramentas para `start-up`" como gestores, designers e engenheiros.
Segundo estudo divulgado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa na semana passada, a proporção de empreendedores em Portugal mantém-se estável, apesar da crise económica, com uma percentagem de 7,7% de adultos envolvidos em `start-ups`.
A taxa TEA, que mede a percentagem de adultos envolvidos em `start-ups`, cresceu em Portugal em 2012 de forma ligeira face a 2011 (7,5%), ocupando o 44º posto do universo do estudo GEM 2012, que agrupa 69 países, e é a 7ª maior entre as 24 economias participantes orientadas para a inovação, ficando 0,6 pontos percentuais acima da média desses países.
A faixa etária dos 25 aos 34 anos é a que reúne mais empreendedores entre os portugueses, sendo que a taxa TEA nessa categoria é de 10,6%.
O número de portugueses envolvidos na gestão de novos negócios corresponde a 9,2% da população adulta masculina, enquanto 6,1% são mulheres.
Em Portugal, os empreendedores concentram-se em 44,9% no setor que inclui os negócios direcionados para o consumidor final, em 26,2% no setor da transformação e finalmente em 23,8% na prestação de serviços a outras empresas.
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